Projeto PROTESTE A SENTENÇA é instaurado pelo Juiz de Direito da Comarca de Poxoréu-MT, Dr. Gustavo Chiminazzo de Faria 3y6og
Projeto instaurado busca uma forma alternativa de solução de conflitos, desonerando a Jurisdição 3q5o4p
O PROJETO “PROTESTE A SENTENÇA”, instaurado pela Ordem de Serviço nº 01/2013-GAB, pelo Juiz de Direito designado à 1ª Vara, Diretoria do Foro, Juizados Especiais e respondendo em substituição legal perante a 2ª Vara, todos da Comarca de Poxoréu-MT, Dr. Gustavo Chiminazzo de Faria, versa sobre o protesto de sentenças e acórdãos judiciais em Cartórios Extrajudiciais de Protestos de Títulos e outros Documentos de Dívida, como uma forma alternativa de solução de conflitos, desonerando a Jurisdição.
O Excelentíssimo Juiz fundamenta a Ordem de Serviço nos ensinamentos adquiridos no Curso de Integração Jurídica, realizado conjuntamente pelo TJ-MT, CGJ/MT, ESMAGIS e ANOREG/MT, e nos princípios da celeridade, efetividade e legalidade.
Fonte: Cartório de Registro de Imóveis, Títulos e Documentos da Comarca de Poxoréu-MT
Em 30.01.2013
Notícia Anterior 5a5j3t
Câmara dos Deputados: seminário discute legislação ambiental e desenvolvimento urbano
Próxima Notícia 6c5l1p
TJDFT: Construtora é condenada por não fornecer escritura após quitação
Notícias por categorias 6x341u
- Georreferenciamento
- Regularização fundiária
- Registro eletrônico
- Alienação fiduciária
- Legislação e Provimento
- Artigos
- Imóveis rurais e urbanos
- Imóveis públicos
- Geral
- Eventos
- Concursos
- Condomínio e Loteamento
- Jurisprudência
- INCRA
- Usucapião Extrajudicial
- SIGEF
- Institucional
- IRIB Responde
- Biblioteca
- Cursos
- IRIB Memória
- Jurisprudência Comentada
- Jurisprudência Selecionada
- IRIB em Vídeo
- Teses e Dissertações
- Opinião
- FAQ - Tecnologia e Registro
Últimas Notícias 4t2718
- Ratificação de registro. Congresso Nacional – aprovação. Qualificação registral.
- Suscitação de dúvida. Títulos imobiliários. ITBI ou reconhecimento de imunidade – exigência. Qualificação registral.
- Migalhas da Memória: Fogueiras cívicas e a nódoa infamante da República – Os livros de registro de penhor de escravos